A geração Z (pós-millennials ou centennials) continua avançando

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    geração Z

    A geração Z e seus avanços

    E serão cerca de um terço da população do planeta e um quinto da força de trabalho em 2020. “Pela primeira vez na história moderna, cinco gerações trabalharão lado a lado”, diz Michael Dell, CEO e presidente da Dell Technologies. Teremos que aprender a trabalhar nossas diferenças, já que, de acordo com pesquisa da Forbes, em dois anos eles (a geração Z) representarão quase 20% da força de trabalho dos Estados Unidos, cerca de 61 milhões de pessoas. Ao contrário do que muitos pensam, essa nova geração não é egoísta e individualista. Possuem habilidades que, quando desenvolvidas, trazem resultados brilhantes e, como grupo, estão sintonizados para o desenvolvimento humano e do planeta. Os centennials (geração Z), no Brasil, já passaram por alguma dificuldade ou instabilidade econômica. Por essas razões, esses jovens combinaram envolvimento e busca por inovação dos millenials (também geração Z), com uma forma mais realista de encarar a vida profissional. Os centennials, no mercado de trabalho, valorizam a segurança financeira e, além disso, podemos dizer que são mais responsáveis do que a geração anterior.

    Sendo assim, o que devemos fazer a partir de agora?

    Resposta: “Contratar caráter e treinar suas habilidades”

    E quais são as principais habilidades?

    Flexibilidade: o famoso “pensar fora da caixinha” que tanto assusta a “Old School” de gestores, diz respeito à capacidade de ampliar os modos de pensar, imaginando caminhos distintos para solucionar os problemas. O mercado de trabalho vai resultar em mais intraempreendedores nas empresas. Ou seja, são perfis sonhadores, mas que realizam, tomando a iniciativa e assumindo a responsabilidade por criar inovação de qualquer tipo, dentro de um negócio;

    Capacidades sociais: a habilidade de fazer negociações com clientes, colegas, gestores e equipe, estará no topo da lista. Essa geração já nasceu social. Eles se sentem mais confortáveis em não ter apenas uma única forma de expressar a própria identidade, o que gera mais liberdade e abertura para entender as diferenças de outras pessoas e outras gerações;

    Solidariedade: facilmente desenvolvida na geração Z dos centennials. Eles buscam a verdade, valorizam a expressão individual, evitam rótulos, são defensores de diversas causas, dialogam para resolver conflitos, são analíticos e pragmáticos;

    Tomada de decisões: levando em consideração a imensa quantidade de dados que as empresas estão reunindo, é cada vez maior a necessidade de centennials, que são capazes de examinar números, encontrar insights nos dados analisados e utilizar o “Big Data” para tomar as melhores decisões estratégicas;

    Trabalho em equipe: é muito importante que haja conexão e colaboração entre os profissionais no ambiente de trabalho e, nesse ponto, as novas gerações precisam ser treinadas;

    Retenção do talento: após identificar o caráter e passar um bom tempo investindo capital da empresa em treinamentos, é bom saber como reter esse talento, já que as novas gerações têm uma volatilidade para “o novo” acima da média. O que importa para esta geração Z, os centennials: horários flexíveis (88%); bônus (77%); plano de saúde (69%); academia ou creche (38%); trabalho voluntário durante o expediente (31%); feedbacks (27%).

    A imagem é referente ao artigo sobre a geração Z e mostra três pessoas em uma granja de galinhas, um senhor de cabelos grisalhos, um homem adulto e uma criança, isto remetendo ao conteúdo do artigo.

    Adeptos da experimentação e extremamente conectados, a geração Z são verdadeiros influenciadores, fato que cria inúmeras oportunidades e aberturas para o desenvolvimento no mercado de trabalho.

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