Quando se fala em peso a desmama, o pecuarista sabe de cor cada passo a ser dado, e os investimentos na terminação do animal? Vão bem, obrigado!
Mas a pergunta que vale de um milhão é a seguinte: quantas @ seus bois ganham durante a fase de recria?
Estamos falando de métricas bem estruturadas e resultados baseados em planejamento estratégico com objetivos claros. De certo, ninguém em sã consciência gosta de perder dinheiro, por isso, não podemos em momento algum “achar” que sabemos, devemos – como bons produtores de gado de corte – ter domínio de tudo aquilo que é investido e saber, de fato.
Na grande maioria das fazendas brasileiras, um animal em recria não paga sua estadia na fazenda em alguns momentos do ano. Quando colocamos na ponta do lápis todos os custos envolvidos com o sistema de produção, passamos a ver que um animal que não ganha peso na fazenda, passa a ser um grande problema. A solução para esse problema nasce na intensificação, se consolidando no planejamento, acompanhado da mensuração e avaliação dos resultados, tratando cada dia do animal na fazenda como uma nova oportunidade de ganho.
Nosso gestor técnico de bovinos de corte, Matheus Moretti, foi até a APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), berço do boi 777, para discutir com o pesquisador Gustavo Rezende Siqueira os gargalos e oportunidades que existem na fase de recria.