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O papel da nutrição diante da hiperprolificidade das fêmeas suínas

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Fernanda Almeida e Francisco Pereira detalham o conceito dos imunomoduladores durante agCast

 

Há 10 anos, as fêmeas suínas entregavam em torno de 2.500 a 3.000 kg de carne por ano. Atualmente, já estamos falando de 4.000 kg de carne por fêmea entregue ao ano.

Ou seja, as fêmeas de hoje geram leitegadas cada vez maiores. Isto é um fato. Contudo, como discorre a professora associada do Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, Fernanda Almeida, junto com a hiperprolificidade surgem desafios, como o aumento na proporção de leitões com baixo peso ao nascer.

As empresas de genética, assim como locomotivas, puxam o setor adiante, compara o gerente de serviços técnicos na Agroceres Multimix, Francisco Alves Pereira, ofertando animais cada vez mais eficientes. Ao mesmo tempo, diante de novas exigências e desafios, os nutricionistas precisam propor soluções complementares, visando garantir uma produção o mais estável possível.

Desta forma, a nutrição deve entender o mais rapidamente possível essas novas demandas e criar soluções muitas vezes em paralelo com os avanços genéticos.

Neste contexto, a nutrição de suporte aos mecanismos imunológicos dos animais, conceito batizado de “imunonutrição”, busca gerar maior qualidade da oferta de substâncias moduladoras da produção hormonal, viabilidade dos embriões e desenvolvimento dos fetos e da placenta nas fêmeas suínas ao longo da gestação.

Esse e outros temas foram debatidos a fundo no agCast, iniciativa da Agroceres Multimix que reforça o compromisso da empresa de levar informações de qualidade ao setor.

O conteúdo, na íntegra, está disponível no canal oficial da companhia no YouTube.

 

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